É evidente que as mulheres no Brasil continuam a enfrentar agressões, tanto na rua quanto em casa. Algumas situações chamam a atenção, especialmente quando envolvem figuras conhecidas, pessoas famosas como a apresentadora Ana Hickmann. No entanto, o perigo está próximo, à medida que esses casos se aproximam cada vez mais de nossa realidade.

Mas, o que fazer ao testemunhar ou ter conhecimento de um caso de violência contra a mulher? Em briga de marido e mulher não se mete a colher?

E, afinal, o que constitui violência doméstica? Para abordar essas questões, o Business Cast do Sistema Move de Comunicação entrevistou uma especialista no assunto: a advogada e praticante de jiu-jitsu, Daniela Francatti.

Ela atua como advogada para mulheres que sofreram violência e destaca a importância de a mulher se informar para superar o medo de denunciar o agressor. A Dra. Daniela enfatiza: “Adquirir conhecimento liberta a mulher de vários medos e frustrações”.

Em uma entrevista conduzida pelo apresentador Douglas Ferreira, a conversa se estende por quase uma hora, abordando diversos aspectos da violência contra a mulher. E aqui é importante destacar que a violência contra a mulher vai além da agressão física. Pois, segundo a Lei Maria da Penha a agressão contra a mulher envolve questões sob outros aspectos. Estão previstos cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher na Lei Maria da Penha; física, psicológica, moral, sexual e patrimonial no Capítulo II, art. 7º, incisos I, II, III, IV e V: 

Trata-se de uma discussão técnica, mas permeada por um forte senso de humanismo. A advogada fala com propriedade sobre o tema, sendo que ela mesma já sofreu na pele uma dessas violência. Para mais informações, acesse o canal movetvweb ou o portal movenoticias.com.br.

Redação Move Notícias