Por Douglas Ferreira
Suzane Richthofen, condenada pelo assassinato dos próprios pais e cumprindo pena de 39 anos de prisão, continua atraindo a atenção de todos e da mídia por diversos motivos. Seja pela beleza que ainda exibe aos 40 anos, pela gravidade e repercussão do crime ou pela influência do sobrenome paterno que carrega, ou melhor, carregava.
Em 13 de dezembro de 2023, ela formalizou a mudança de sobrenome, passando a se chamar Suzane Louise Magnani Muniz, substituindo o Richthofen do pai pelo Magnani da avó materna, de ascendência árabe. Atualmente, vivendo em união estável com o médico Felipe Zecchini Muniz, Suzane deu à luz a um menino em 26 de janeiro, em uma verdadeira “operação de guerra”, planejada para evitar tumultos no Hospital Albert Sabin, em Atibaia, a 70 km da capital paulista.
O esquema foi montado para preservar a privacidade de Suzane von Richthofen durante o parto, garantindo que não se tornasse público ou causasse agitação na mídia. As informações foram divulgadas pela coluna True Crime, do jornalista Ulisses Campbell, de O Globo.
Pelas aparências, Suzane parece estar reconstruindo sua vida ao lado do marido e agora do filho. A mesma tranquilidade não se aplica ao irmão, Andreas Richthofen, que herdou bens e propriedades avaliados em R$ 10 milhões dos pais. No entanto, ele não demonstrou interesse em administrar adequadamente o patrimônio.
Atualmente com 36 anos, Andreas Richthofen reside em um sítio em São Roque, no interior de São Paulo. Ele vive sem internet, celular ou qualquer meio de comunicação com o mundo exterior, e enfrentando questões como a falta de pagamento de impostos, como o IPTU.
A aparência do rapaz totalmente desleixado lembra até um morador rua. Aliás, ele teria vivido uma temporada, nessa condição, pelas ruas de São Paulo.