Move Notícias

Publicado em: 22 fevereiro 2024 às 10:26 | Atualizado em: 22 fevereiro 2024 às 13:10

Sobrevivente do massacre do Hamas diz que governo Lula nunca deu apoio a vítimas brasileiras

Por Douglas Ferreira com informações do DP

O casal Ranani Glazer e Rafaela Tristman, ele foi morto pelo Hamas, ela sobreviveu – Foto: Reprodução

Desde que o grupo terrorista Hamas atacou Israel em 7 de outubro de 2023, o governo brasileiro tem demonstrado, ainda que de forma velada, uma aversão ao povo judeu, o que é conhecido como antissemitismo. Essa postura afetou diretamente os brasileiros vítimas do Hamas, tanto em Gaza quanto em Israel. Os relatos das vítimas evidenciam o abandono por parte do governo brasileiro. Um vídeo gravado por uma sobrevivente do primeiro ataque ilustra esse abandono e o antissemitismo. Veja:

A brasileira Rafaela Tristman escapou por um milagre da execução covarde de 1.300 civis em outubro pelos terroristas.

O antissemitismo do governo petista já vinha sendo demonstrado de outras maneiras, mesmo antes dos insultos do presidente Lula (PT) aos judeus. Em um depoimento gravado ao lado do chanceler israelense Israel Katz, a brasileira Rafaela Tristman, de 20 anos, que escapou miraculosamente da execução em massa de 1.300 civis em 7 de outubro passado, revelou que o governo do PT nunca ofereceu apoio às famílias dos brasileiros assassinados, nem às pessoas que sobreviveram ao ataque terrorista. Veja o testemunho de Rafaela:

Depoimento de Rafaela impacta e impressiona – Foto: Reprodução

Rafaela Tristman relata que os terroristas do Hamas invadiram o bunker onde ela e seu namorado tentavam se proteger. “Eles matavam e riam”, ela conta, em um relato comovente.

Rafaela, escapou por pouco. Ela e o namorado Ranani e mais 40 pessoas foram alvo de tiros. Ela escapou porque estava protegida sob os corpos das vítimas. Ranani, porém, não teve a mesma sorte.

Ela afirma ainda que as vítimas brasileiras nunca receberam a menor atenção do governo Lula, nem as famílias daqueles que foram covardemente executados. O governo simplesmente teria virado as costas e ignorado.

Em seu depoimento firme e contundente, Rafaela agradeceu o apoio do governo de Israel, que inclui assistência médica e psicológica.