Por Douglas Ferreira
Para muitas pessoas, o Natal é celebrado como um período festivo, marcado pela troca de presentes e banquetes fartos. Entretanto, essa data tão especial para o povo cristão vai muito além do consumismo e do materialismo que caracterizam cada vez mais as festividades.
É crucial refletir sobre o verdadeiro sentido do Natal e não simplesmente enxergá-lo como um dia ou uma temporada do ano dedicada a compras ou realizações pessoais, como a aquisição de bens materiais.
O Natal não se resume a uma única noite de ceia e troca de presentes, tampouco é apenas um momento para decorar a casa de maneira festiva. Se reduzirmos o significado do Natal a esses elementos, perderemos a essência concreta dessa celebração.
É importante reconhecer que reunir amigos e familiares, trocar presentes e decorar a casa com luzes coloridas e árvores natalinas são tradições válidas e valiosas, desde que o motivo central dessa celebração seja sempre lembrado: o nascimento do Menino Jesus.
O verdadeiro sentido do Natal está na celebração desse evento, que trouxe esperança ao mundo, representando um propósito religioso profundo. Ao iluminar nossos lares com luzes de Natal, como pisca-piscas, velas, castiçais ou candelabros, essas luzes devem servir como um lembrete da verdadeira Luz do mundo, Jesus Cristo, que, sendo Deus, se fez homem para oferecer salvação a toda a humanidade.
Ao acender essas luzes, reflita sobre as palavras de Jesus: “Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida”. (João 8:12).
Que o nascimento do Menino Jesus possa ocorrer anualmente na manjedoura de seu coração, iluminando-o e proporcionando não apenas um Feliz Natal, mas uma vida abençoada pela presença e luz de Nosso Senhor, Jesus Cristo. Amém!