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Publicado em: 10 junho 2024 às 17:15 | Atualizado em: 10 junho 2024 às 17:39

FMI divulga ranking atualizado das maiores economias do mundo; confira lista

Por Wagner Albuquerque

Imagem: Reprodução.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,8% no primeiro trimestre de 2024, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta semana. Com esse crescimento, o Fundo Monetário Internacional (FMI) atualizou seu ranking e projeta que a economia brasileira encerrará 2024 como a oitava maior do mundo, superando Itália e Canadá. A previsão é de que o Brasil registre um crescimento de aproximadamente 2,2% no ano.

Para a economia mundial, o FMI projeta um crescimento de 3,2% durante 2024 e 2025, similar ao de 2023. A inflação global mediana deve cair de 2,8% em 2024 para 2,4% em 2025. O Brasil deverá manter sua posição como a oitava maior economia do mundo até pelo menos 2029, conforme as estimativas do FMI. Esse cenário reflete uma economia mundial resiliente, apesar de divergências no ritmo de crescimento entre os países.

Os Estados Unidos lideram o ranking das maiores economias com um PIB de US$ 28,7 trilhões e um crescimento projetado de 2,7% em 2024. A China segue em segundo lugar com US$ 18,53 trilhões, enquanto a Alemanha ocupa a terceira posição com US$ 4,59 trilhões. O top 10 das maiores economias também inclui Japão, Índia, Reino Unido, França, Brasil, Itália e Canadá:

  1. Estados Unidos: US$ 28,781 trilhões
  2. China: US$ 18,532 trilhões
  3. Alemanha: US$ 4,591 trilhões
  4. Japão: US$ 4,110 trilhões
  5. Índia: US$ 3,937 trilhões
  6. Reino Unido: US$ 3,495 trilhões
  7. França: US$ 3,130 trilhões
  8. Brasil: US$ 2,331 trilhões
  9. Itália: US$ 2,328 trilhões
  10. Canadá: US$ 2,242 trilhões

O relatório World Economic Outlook (WEO) de abril do FMI destaca a resiliência da economia mundial e a queda gradual da inflação. No entanto, o FMI alerta para a necessidade de vigilância sobre a inflação e a importância de medidas para fortalecer a resiliência econômica, especialmente em mercados emergentes. O crescimento da economia brasileira é impulsionado por melhores perspectivas econômicas, cortes nos juros, resiliência do mercado de trabalho e aumento no consumo das famílias e serviços.