Por Douglas Ferreira
A investigação policial sobre a morte da advogada Andréia da Silva Teixeira e o namorado, Lenivaldo César de Castro, chegou a uma conclusão no final da tarde de sexta-feira, 1º de fevereiro, em Parnamirim, região metropolitana de Natal. O principal suspeito de cometer o crime, Émerson Carlos Pereira, atentou contra a própria vida após um confronto com a polícia. Ele se suicidou após ser cercado em um posto de combustíveis durante uma operação da Polícia Civil para prendê-lo.
Segundo a Polícia Civil, Émerson Pereira estava no carro como passageiro quando começou a ser perseguido. Ao perceber a aproximação dos policiais, o suspeito teria feito o motorista de refém.
Para fugir do cerco policial, o motorista entrou no posto de combustíveis e tentou saltar do carro. Neste momento, Émerson atirou contra ele, mas não o atingiu e o homem conseguiu escapar.
Émerson Carlos Pereira, um ex-policial penal, reagiu ao cerco feito em um posto de combustíveis. Sentindo-se acuado, o suspeito se recusou a se entregar e entrou em confronto armado com a polícia, resultando em sua própria morte por um disparo de arma de fogo.
É importante notar que Émerson era ex-namorado de Andréia e era considerado o principal suspeito de ter assassinado a tiros a advogada e o namorado em um condomínio em Parnamirim na quarta-feira, dia 28 de janeiro.
A abordagem policial conduzida nesta sexta-feira foi coordenada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação do caso, e contou com o apoio da Polícia Militar.
Émerson estava dentro de um carro de aplicativo que foi parado pela polícia. O motorista estacionou e saiu do veículo, enquanto o suspeito permaneceu no interior do carro. Ele se recusou a se entregar, abrindo fogo contra os policiais e acuado se matou com a própria arma.
A identificação de Émerson como suspeito foi feita pelo filho de Andréia à Polícia Civil após a análise de vídeos das câmeras de segurança do condomínio onde o crime ocorreu. Segundo a investigação, o veículo usado na ação criminosa era alugado.
Veja o vídeo da câmera de segurando do condomínio que identifica Émerson Pereira: