Por Douglas Ferreira com informações do DP
Uma das leis da física mais reconhecidas pelos leigos é a terceira lei de Newton, que afirma que “para toda ação há uma reação”. Essa dinâmica também se aplica à vida e à política. As posturas, gestos e declarações do presidente Lula em relação a Israel e em apoio ao grupo terrorista Hamas podem acarretar sérias consequências para o comércio entre os dois países, resultando em graves prejuízos para o Brasil.
A compreensão disso é fundamental: Os insultos de Lula ameaçam um comércio bilionário com Israel, que prosperou sob a gestão de Bolsonaro. Sob Bolsonaro, o comércio bilateral saltou de R$2,5 bilhões para R$10 bilhões.
Lula desrespeita Israel, ignorando a importância da relação comercial bilateral, que cresceu significativamente durante o governo de Jair Bolsonaro. Em 2019, o Brasil exportou cerca de meio bilhão de dólares (R$2,5 bilhões) em produtos para Israel, mas esse comércio aumentou para quase R$10 bilhões (mais de US$1,9 bilhão) em 2022.
Dados da Apex mostram que a balança comercial, que apresentava déficit para o Brasil há 20 anos, teve sua diferença reduzida para US$200 milhões em 2022.
O agronegócio, setor essencial para a economia brasileira, também pode sofrer as consequências das declarações de Lula. Sete dos 10 principais itens exportados são do agronegócio.
O senador Hamilton Mourão (Rep/RS) alertou no podcast do Diário do Poder: “Se Israel não fornecer tecnologia, nossa Força Aérea não conseguirá operar”.